segunda-feira, 17 de novembro de 2014

MUDANÇA DE CASA

AGORA ESTAMOS NUM BLOG QUE ABRANGE TODAS AS BIBLIOTECAS DO AGRUPAMENTO:

quarta-feira, 21 de maio de 2014

Prova Distrital do CNL - Porto

No dia 8 de maio de 2014 realizou-se na Biblioteca Municipal de Almeida Garrett, no Porto, a Final Distrital do Porto do Concurso Nacional de Leitura, promovida pelo Plano Nacional de Leitura, a DGLAB, a RBE, a RTP e com o apoio do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal do Porto.O júri registou com agrado a qualidade dos candidatos e lamentou ter que excluir numerosos concorrentes que, igualmente, demonstraram a sua elevada qualidade como leitores. - Três alunas da nossa Escola de Santa Marinha estiveram presentes neste Concurso Nacional de Leitura. Assim, a Carolina do 7ºC, a Dalila do 8ºC e a Eliana do 9ºC representaram a nossa escola e juntaram-se num convívio mais próximo, a mais seis colegas do Agrupamento da Escola António Sérgio. Receberam um diploma de participação e livros. Foi uma "experiência maravilhosa e um dia muito bem passado" nas palavras das alunas, pois além da participação no Concurso,e da aprendizagem deste dia o convívio nos jardins do palácio de Cristal foi um importante dia para confraternizarem. Agradecemos a participação empenhada das nossas alunas.

domingo, 27 de abril de 2014

25 de Abril sempre

PAINEL DO 25 DE ABRIL CONSTRUÍDO EM GAIA

quarta-feira, 23 de abril de 2014

sábado, 19 de abril de 2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014

PALESTRA SOBRE O SONO

Em articulação com as actividades da "Semana da Saúde", a Biblioteca Escolar convidou a Escola Superior de Saúde para uma palestra sobre "A importância do Sono", tendo a mesma sido dinamizada pela Drª Diana tavares e o grupo de Estagiárias.

DIA INTERNACIONAL DO LIVRO INFANTIL Este é o cartaz do IBBY para o Dia Internacional do Livro Infantil 2014
E este é Cartaz de Portugal. A autoria é de Ana Biscaia, vencedora do Prémio Nacional de Ilustração no ano passado...
CARTA ÀS CRIANÇAS DE TODO O MUNDO Os leitores perguntam muitas vezes aos escritores como é que escrevem as suas histórias – de onde vêm as ideias? Da minha imaginação, responde o escritor. Ah, sim, dizem os leitores. Mas onde fica a imaginação, de que é que ela é feita, e será que todos temos uma? Bem, diz o escritor, fica na minha cabeça, claro, e é feita de imagens e palavras e memórias e vestígios de outras histórias e palavras e fragmentos de coisas e melodias e pensamentos e rostos e monstros e formas e palavras e movimentos e palavras e ondas e arabescos e paisagens e palavras e perfumes e sentimentos e cores e ritmos e pequenos cliques e flashes e sabores e explosões de energia e enigmas e brisas e palavras. E fica tudo a girar lá dentro e a cantar e a parecer um caleidoscópio e a flutuar e a pousar e a pensar e a arranhar a cabeça. Claro que todos temos uma imaginação: se assim não fosse, não seríamos capazes de sonhar. Contudo, nem todas as imaginações são feitas das mesmas coisas. A imaginação dos cozinheiros tem sobretudo paladares, e a dos artistas mais cores e formas. Mas a imaginação dos escritores está cheia de palavras. E nos leitores e ouvintes das histórias, as imaginações fazem-se com palavras também. A imaginação do escritor trabalha e gira e molda ideias e sons e vozes e personagens e acontecimentos numa história, e a história é apenas feita de palavras, batalhões de rabiscos que marcham ao longo das páginas. E depois chega o leitor e os rabiscos ganham vida. Ficam na página, parecem ainda rabiscos, mas também brincam na imaginação do leitor, e o leitor começa igualmente a desenhar e a rodar as palavras de modo a que a história se crie agora na sua cabeça, tal como tinha acontecido na cabeça do escritor. É por isso que o leitor é tão importante para a história como o escritor. Há apenas um escritor para cada história, mas há centenas ou milhares ou mesmo milhões de leitores, na própria língua do escritor ou traduzida para muitas línguas. Sem o escritor, a história nunca teria nascido; mas sem os milhares de leitores em todo o mundo, a história não viveria todas as vidas que pode viver. Cada leitor de uma história tem alguma coisa em comum com os outros leitores da mesma história. Separadamente, mas também em conjunto, eles recriam a história do escritor com a sua própria imaginação: um ato ao mesmo tempo privado e público, individual e coletivo, íntimo e internacional. Isto deve ser o aquilo que o ser humano faz melhor. Continua a ler! Siobhán Parkinson Autora, editora, tradutora e distinguida com o Laureate na nÓg (Children’s Laureate of Ireland). Tradução: Maria Carlos Loureiro"